Galeria

A galeria apresenta um portfólio variado, destacando esculturas comercializadas e obras que permanecem em acervo, refletindo a essência da produção de Agnaldo Adélio. Este acervo não apenas inclui peças vendidas, mas também uma coleção enriquecida por clientes que apreciam e valorizam o trabalho do artista.

Obra:  “Prostação”

Autor: Agnaldo Adélio

Técnica: Escultura em aço carbono

Data: 1994

Dimensões: 40cmx45cm145cm

Local: Acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI – Ibiporã Paraná.

Descrição: A obra “Prostração”, criada pelo artista Agnaldo Adélio em 1994, é uma escultura notável em aço carbono, e encontra-se no acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI, em Ibiporã, Paraná. Esta peça impactante traduz, através do material frio e rígido, as experiências desgastantes da violência contra a mulher. A figura feminina, representada em uma tonalidade dourada, simboliza o valor inerente à mulher, mesmo quando se encontra em uma pose que sugere desistência, com os olhos vendados. O movimento de seu braço e o gesto das mãos abertas refletem a busca incessante pelos direitos que lhe foram conquistados, ressaltando a resiliência diante da adversidade.

Obra:  “Concha das faces”

Autor: Agnaldo Adélio

Técnica: Escultura em aço carbono

Data: 1996

Dimensões: 24cmx29cm25cm

Local: Acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI – Ibiporã Paraná.

Descrição: A obra intitulada “Concha das Faces”, elaborada em escultura de aço carbono, está integrada ao acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI, localizada em Ibiporã, Paraná. Esta peça singular retrata o despertar de expressões faciais, evocando a forma de uma concha. A estrutura, construída com arames, confere à obra uma sensação de transparência e movimento, convidando o espectador a uma reflexão profunda sobre a relação entre a forma e a emoção.

Obra:  “Avatar Azul”

Autor: Agnaldo Adélio

Técnica: Escultura em aço carbono

Data: 1996

Dimensões: 70 cmx120cmx150cm

Local: Acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI – Ibiporã Paraná.

Descrição: A obra “Avatar Azul”, representa um notável exemplo de escultura em aço carbono, datada de 1996, e atualmente integra o acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI, em Ibiporã, Paraná. Com uma abordagem expressionista, a escultura destaca-se pelo exagero nas expressões faciais e na transformação das mãos em pés, criando um ser azul que se dissocia da paisagem ao seu redor. A peça é um convite à reflexão sobre a identidade e a relação entre o ser e o ambiente, evidenciando a versatilidade do aço como meio artístico.

Obra:  “Apageu do Café de Londrina”

Autor: Agnaldo Adélio

Técnica: Escultura em aço carbono e aço inox

Data: 2000

Dimensões: 25cmx45cm25cm

Local: Acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI – Ibiporã Paraná.

Descrição: A obra “Apageu do Café de Londrina”, é uma escultura elaborada em aço carbono e aço inox, datada do ano 2000 e pertencente ao acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI, em Ibiporã, Paraná. Esta maquete representa a fase áurea do desenvolvimento do norte do Paraná, com foco na cultura cafeeira. A figura de um homem do campo, em aço inox, é exaltada por sua relevância no progresso dessa agricultura, enquanto duas enxadas gigantes ao seu lado simbolizam os desafios e o zelo dedicados à terra. A composição é sustentada por uma base quadrada, que remete ao estilo de urbanização da cidade de Londrina nos anos 1950.

 

Obra:  “Mascara ao Vento”

Autor: Agnaldo Adélio

Técnica: Escultura em aço carbono

Data: 1995

Dimensões: 22cmx45cm29cm

Local: Acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI – Ibiporã Paraná.

Descrição: A obra “Máscara ao Vento”, é uma escultura em aço carbono que encontra-se no acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI, em Ibiporã, Paraná. Por meio do expressionismo, a escultura retrata um rosto negro com características marcantes, como um nariz grande e lábios carnudos, cujas expressões faciais são impactadas pelo tempo. A obra propõe uma reflexão crítica sobre o preconceito racial, evidenciado pelos cabelos cacheados e esvoaçantes, que simbolizam a liberdade conquistada com sacrifício e resiliência.

 Obra:  “Acasalamento de Garças”

Autor: Agnaldo Adélio

Técnica: Escultura em aço carbono

Data: 1994

Dimensões: 21cmx42cm25cm

Local: Acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI – Ibiporã Paraná.

Descrição: A obra “Acasalamento de Garças”, concebida pelo artista Agnaldo Adélio em 1994, é uma escultura em aço carbono que encapsula a essência do amor aviar por meio de uma dança delicada. Com dimensões de 21 cm x 42 cm x 25 cm, este exemplar faz parte do acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI, localizada em Ibiporã, Paraná. Inserida na exposição “Mares Aves” de 1994, junto a pinturas do artista Henrique de Aragão, a escultura destaca-se pela sua representação dinâmica e esquelética das aves do pantanal, conferindo uma expressividade singular que dialoga com o movimento inerente à forma.

Obra: “Garça 01”
Autor: Agnaldo Adélio
Técnica: Escultura em aço carbono
Data: 1994
Dimensões: 10 cm x 25 cm x 35 cm
Local: Acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI – Ibiporã, Paraná.

Descrição: A obra intitulada “Garça 01”, foi confeccionada em aço carbono em 1994, Integrada ao acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI, em Ibiporã, Paraná, a escultura destaca-se por sua representação do momento de decolagem de uma garça real, simbolizando a fuga de um predador. Esta peça inaugural da exposição “Mares a Aves” revela uma dinâmica única, com um aspecto esquelético que confere uma expressividade singular e dialoga profundamente com o movimento inerente à forma.

Obra: “Oiciruamoruot”
Autor: Henrique de Aragão

coautor: Agnaldo Adélio
Técnica: Escultura em aço inox
Data: 1995
Dimensões:  130cm x 270 cm x 220cm
Local: Acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI – Ibiporã, Paraná.

Descrição: A obra “Oiciruamoruot”, de autoria de Henrique de Aragão e coautoria de Agnaldo Adélio, foi concebida em 1995, utilizando-se da técnica de escultura em aço inox. Com dimensões de 130 cm x 270 cm x 220 cm, a peça encontra-se no acervo da Casa de Artes e Ofícios Paulo VI, em Ibiporã, Paraná. O título da obra homenageia um grande amigo do artista, enquanto a escultura encapsula o dinamismo do mundo do rodeio, um esporte intimamente ligado à cultura local da região de Londrina. A obra simboliza a força do touro e a coragem do peão, harmoniosamente integrados em um eixo gravitacional que celebra a interdependência entre o homem e o animal.